segunda-feira, 30 de maio de 2016

D'Ale: Ídolo além das 4 linhas ! Por Anderson Cruz




ÍDOLO ALÉM DAS 4 LINHAS

A aproximação a um ídolo pode servir para aumentar ou simplesmente
desfazer, em poucos minutos, toda admiração por ele.

Na última terça-feira (24/5), tive a oportunidade de passar algumas
horas na companhia de um dos maiores ídolos que tenho:
 Andrés Nicolás
D'ALESSANDRO.

Desde que recebi o convite das amigas Cristiane (Kika) e Rosita
(Zita), fiquei na expectativa. Para temperar ainda mais, dias antes do
encontro, perguntei à Zita se teríamos espaço para passar alguma
mensagem a ele e recebi como resposta: "tu falarás em nome do grupo".
Que baita responsabilidade!, pensei. 
Afinal, falar em nome de outras
tantas pessoas é algo delicado.

O que nos uniu naquela noite era a mútua admiração por um jogador que
pisou em solo gaúcho em 2008 e, desde então, arrebanhou milhares de
fãs e, além de taças, conquistou o respeito até mesmo dos torcedores
rivais.

Em campo tomou o vermelho e branco do Inter para si e honrou a camisa
como poucos. D'Alessandro foi além. Fora dos gramados o maior camisa
10 da história do clube também mostrou-se diferenciado. O cidadão
D'Alessandro também adotou as cores do Rio Grande do Sul. Como se aqui
vivesse desde guri promoveu o Lance de Craque - jogo beneficente que
há dois anos reúne estrelas do futebol mundial, no Beira-Rio, com o
intuito de ajudar pessoas carentes atendidas por instituições como
AACD, Educandário São João Batista, Centro Social Padre Pedro Leonardi
e Pão dos Pobres, em Porto Alegre, e Casa Aberta, em São Leopoldo.

E era sobre isso que tratava a placa em homenagem a ele. Mais do que o
carinho e respeito ao atleta, o reconhecimento ao cidadão Andrés
D'Alessandro.

Até agora, repassando na memória, fico me perguntando se consegui
expressar em palavras tamanha admiração. Sentimento que, confesso,
aumentou desde a chegada do gringo ao restaurante. D'Alessandro
realmente estava ali. E, quando me refiro ao estar ali, é porque
realmente ele demonstrava em gestos que não estava ali somente
cumprindo uma formalidade. As conversas nas mesas sempre com o olhar
atento ao que cada um falava, o bate-papo sobre futebol, o pedido de
atenção a todos os presentes ao discurso de homenagem e, por fim, seus
olhos marejados de emoção ao agradecer o carinho dos torcedores e ao
comentar sua ligação com o clube demonstravam envolvimento.

Por isso, o dia 24 de maio de 2016 eu levarei pra sempre na lembrança.
Foi o dia que fiquei frente-a-frente com D'Alessandro e, como todo
ídolo que se preze, ele só fez aumentar minha admiração. E tenho
certeza que cada um dos que estiveram lá também jamais esquecerão.

Gracias, Cabezón!



















domingo, 29 de maio de 2016

D'Alessandro e a admiração de um fã especial! Por Lucas Zang



Todo mundo que gosta de futebol tem aquele jogador que tem mais afinidade. Pode ser pelo estilo de jogar, pela personalidade, pelo carisma, pela liderança em campo e fora dele, pela identificação com o seu time, ou com a torcida, pelo empenho, determinação e garra em campo. Comigo não é diferente.
 Porém esse jogador que eu tenho essa afinidade e admiração reúne todos essas qualidades, o que é muito raro!
Minha primeira camisa do Andrés D'Alessandro eu adquiri antes de ele vir pro Inter. Ele era o primeiro jogador que eu comprava quando jogava Master League no PES/FIFA/CM/FM. Adorava o estilo aguerrido, a sua personalidade nos River x Boca, sua personalidade jogando na Europa, colocando o dedo na cara do Messi enquanto jogava pelo Real Zaragoza, além da sua qualidade técnica, é um jogador extra-classe.
Quando começou-se o boato de que o Inter iria trazê-lo eu fiquei muito feliz, e quando o trouxe, mais ainda, lembro que fui ao aeroporto, e depois naquele Inter x Santos pra ver com meus próprios olhos que ele realmente vestiria a camisa Rubra do meu time do coração.
Sua história no Inter é linda, logo no primeiro grenal caiu nas graças da torcida marcando um golaço em uma goleada de 4x1, no seu primeiro ano de Inter levantou a Sulamericana, depois veio a Libertadores, a Recopa, a Suruga, os inúmeros estaduais e os vários gols em grenais, onde ele muito mais ganhou do que perdeu.
Honrou nossa camisa vermelha sempre e espero que continue honrando, quando retornar em 2017.
Desde que comecei a voltar a minha coleção pra camisas do D'Alessandro, nunca havia postado todas elas, fiz isso apenas ano passado, e as amigas do Blog Andrés D'Alessandro (que tem feito com maestria essa aproximação do Cabezon conosco, admiradores dele) viu as fotos, gostou e mandou pro D'Ale, que também gostou. Daí combinamos que um dia eu levaria as camisas pra ele olhar, onde eu conheceria ele, ele autografaria algumas camisas e tal. Deus quis que esse encontro fosse hoje de manhã!
Passei parte da manhã com o D'Ale, conversando, ouvindo suas histórias, contando as histórias de algumas camisas que levei pra ele, conheci sua esposa e o filho mais novo, tudo na presença do meu grande amigo Flavio Richter e da Zita que nos proporcionou esse momento.
 Só tenho a agradecer ao D'Ale por tamanha atenção e carinho conosco, nos atendendo em suas férias, antes mesmo de tomar seu café da manhã, sempre simpático e feliz com a nossa presença. Agradeço também a Zita e a todos do Blog, por esse trabalho lindo e prazeroso que deve ser aproximar nós do D'Ale.
Obrigado D'Ale, espero que tenha gostado do regalo! 


Hoje te admiro mais do que nunca! E e te aguardo pra temporada do ano que vem.
Um abraço,
Lucas Zang









sábado, 28 de maio de 2016

Uma história linda! D'Ale 16 anos de profissão! Por Cristiane Veiga






Há 16 anos entrava no mundo do futebol profissional uma cara que honra as camisas que veste e acima de tudo, um cara que honra sua profissão: Andrés Nicolás D'Alessandro! 
D’Ale tem uma história de dedicação e esforço até chegar ao profissional do River Plate, sendo sempre muito apoiado por sua família.
 A dedicação sempre foi sua marca, e o profissionalismo é uma constante na sua carreira. D’Ale tem um histórico de lindas jogadas, passes, gols geniais! 
Sua personalidade faz parte de sua carreira profissional.
 Mas antes de mais nada, seu lado humano caminha lado a lado com o profissional. 
E o mundo da bola serve de palco para que possa exercer sua solidariedade. 
Nesses 16 anos, nós queremos agradecer, agradecer a Teus pais por terem te incentivado, agradecer à todos que acreditaram em ti, e agradecer a ti, por nos brindar há 16 anos com toda tua genialidade! Parabéns por toda tua dedicação em exercer tua profissão com tanta excelência!

Palavras de D'Alessandro no dia de hoje:

"Sem pensar no que poderia acontecer corri atrás de um sonho... hj só tenho que agradecer e reconhecer que sem o apoio da família nada seria possivel. Depois de 16 anos estou no mesmo lugar que me viu nascer e crescer e me formou como jogador e pessoa... Obrigado a bola por tudo que vc me deu!!"






quinta-feira, 26 de maio de 2016

D'Ale, a saudade já começa a doer... Por Rosita Buffi





E D'Alessandro esteve presente ao Beira Rio, nesse domingo para o jogo Inter x Sport.
Sua presença foi amplamente divulgada nas redes sociais, muitos torcedores e fãs o aguardavam no estacionamento, na entrada dos camarotes, e abaixo, nas cadeiras. Como sempre foi uma loucura! 
 Ele sempre simpático fez varias fotos e distribuiu autógrafos a todos.


Ainda pode passar o dia com seus ex companheiros no hotel, fazendo parte da concentração no domingo, a convite da direção, almoçando com o jogadores e depois se dirigindo para o vestiário no Gigante.
Inter jogou e teve uma atuação mediana, em que num gol contra do Sport, foi finalizado o resultado, ganhando pelo placar final 1x0.

Festa nas arquibancadas e muito canto para o ídolo, que nessa segunda feira já volta para a Argentina, onde começa a preparação para o segundo semestre vestindo a camisa do River Plate. 
Antes, D'Alessandro recebeu a noticia do próprio Presidente do Inter, que a camisa 10 usada por ele,estará esperando a sua volta em janeiro, ficando até lá sem uso no plantel oficial do Inter.


Nada mais justo, se a direção tinha alguma duvida do que D'Alessandro representava para o torcedor colorado, já pode ter uma ideia, pois essa semana foi um exemplo do amor, respeito e gratidão a ele, bem como a esperança que temos sobre a sua volta. Foram festas, recepções, encontros, todos marcados pela emoção e saudade. 
Saudade essa que já começa a doer no peito com o fim de suas férias....







D'Ale é Gaúcho!!! Por Rosita Buffi




D'Ale é Gaúcho!!!!

Gritos de "volta D'Alessandro!" "D'Ale é Gaúcho!!"

Assim as mais de 1200 pessoas presentes na festa do Consulado de Cruz Alta receberam a visita de nosso Maestro ontem à noite.
Foi uma festa espetacular e grandiosa. 

E nas palavras de D'Alessandro, perfeita. 

O Consulado foi o campeão de vendas de ingressos para o Lance de Craque em 2015, ganhando assim o direito a uma visita do ídolo a cidade. 

Não fizeram por menos !
 Uma grande festa, incluindo carreata pela cidade, ônibus do Internacional, show da Banda Ataque COLORADO, ex jogadores do Inter, e claro, dea presença nosso D'Ale, fizeram do encontro um sucesso total ! Parabéns Consulado de Cruz Alta!!! 

D'Ale saiu comovido com tanto carinho e respeito da torcida Colorada por ele!!

Quem duvida que D'Ale é Gaúcho???





Volta D'Alessandro!!!








Fotos: Rafael Morosine
Videos: Consulado de Cruz Alta






segunda-feira, 16 de maio de 2016

D'Alessandro: "O papel do Camisa 10 não deve ser esquecido no futebol moderno"



Essa entrevista é de uso exclusivo do Blog Andrés D'Alessandro, ficando proibida sua publicação total ou parcial, sua citação fica condicionada à publicação do link. 




D'Ale em sua casa com os quadros que recebeu do Blog de
aniversário,
arte de Marcelo Gorga.




Edição:

Rosita Buffi


Colaboração:

Cris Veiga

Adriano Schneider


Tradução: 

Max Peixoto




D'Alessandro nos reservou um tempo para uma conversa descontraída, falando sobre passado, presente e futuro. Bem instalado  em Buenos Aires, D'Ale curte férias forçadas no River, em função de uma lesão no ultimo jogo contra o San Lorenzo. O "Gringo" falou sobre a sua relação com os fãs, como está na Argentina e sobre sua saída do Internacional.

1) Qual a diferença entre o D'Ale que chegou e o D'Ale que saiu de Porto Alegre?

D'Ale- Primeiramente são 8 anos da minha vida, quando cheguei estava em um outro momento da minha carreira e minha vida pessoal. Hoje posso dizer que Porto Alegre acrescentou em tudo, conheci um Clube que me abriu as portas, me deixou viver tudo isso, que representa a nação colorada de perto e que acolheu minha família. O D'Ale que saiu, saiu com tristeza, mas feliz de poder ter vivido 8 anos muito bonitos.


2) Duas décadas se passaram depois do teu início no futebol. Como tu enxergas a mudança do papel do camisa 10 num time moderno?


D'Ale- Mudou sim, antes o 10 era indispensável no futebol e em qualquer time, era aquele que armava o jogo, comandava a equipe, era referência técnica dentro do campo e sempre foi distinto. Com o decorrer do tempo o futebol foi mudando, e essa função também, as equipes por diferentes motivos começaram a jogar com esse cara, esse 10, encostado pelo lado, mais na frente ou até às vezes de volante. Ficam poucos camisas 10 dos antigos, e depende dos clubes, treinadores e nós atletas que jogamos nessa posição continuar com essa ideia para que essa função não se perca.





3) Um companheiro de clube que tu jamais vais esquecer. Por quê?

D'Ale- Tive muitos companheiros, e muitos bons. Não gostaria de nomear porque esqueceria de muitos que me ajudaram a crescer como atleta e pessoa. Sempre tentei tirar desses caras o melhor e aprender.

4) Se o D'Ale não fosse meia, jogaria em qual outra posição?

D'Ale- Sinceramente não sei, quando era pequeno jogava de lateral esquerdo, mas não me vejo nessa posição. Podia ser de volante, aquele que faz o trabalho sujo para os outros, aquele de que sempre se precisa numa equipe.


5) Se pudesses pegar uma característica do futebol de cada um dos países em que jogaste, qual seria ela? Qual sistema tático escolherias para um time com tais características?


D'Ale- Bom, do futebol alemão pegaria comportamento tático, da Inglaterra a velocidade com que se joga e esse futebol direto que ele fazem e da Espanha a qualidade, tranquilidade para jogar e para pensar. Futebol espanhol se assemelha muito ao futebol argentino e brasileiro.

Sistema tático vai depender muito da qualidade dos atletas que eu teria à disposição para trabalhar, mais tenho certeza que jogaria com um camisa 10 ! ( risos)


6) Até agora, viveste cerca de 8 anos no Inter, de todos os momentos vividos no clube, quais os 3 mais marcantes e que lembranças te trazem?


D'Ale- Tem muitos, mas agora posso dizer que minha chegada foi muito marcante, a minha quase saída pra China foi uma coisa que ainda se paro para pensar o que fez o torcedor, não acredito. E depois minha saída do Clube, uma coisa que via muito longe e que aconteceu.
 


7) D'Ale, no ano de 2015 , tiveste vários problemas que acabaram afetando teu rendimento em campo: ombro, mão quebrada e a hérnia. Como estão essas lesões agora?

D'Ale- Está tudo certo, óbvio que com muitos pontos no meu corpo (risos) mas fazem parte da minha historia. Umas das piores coisas do futebol são a lesões e temos que saber conviver com elas porque fazem parte de nosso trabalho.




8) Conta como foram os primeiros dias na Argentina, após assinar contrato com o River. E hoje, como estão por ai?

D'Ale- Foi tudo muito estranho, mas feliz de ter voltado a minha terra, ao clube que me viu nascer e que me deu tudo quando não tinha nada e pude desfrutar a família novamente, estar perto do meus pais.
Estamos muito bem aqui, com a família e as crianças bem adaptadas ao colégio. Amigos e família por perto é sempre bom.


9) O que tens a dizer  aos fãs do Inter, sobre tua saída?

D'Ale- Nada, simplesmente as coisas acontecem, acho que Inter e D'Ale precisavam de um respiro mutuo. O carinho e respeito pelo Clube e torcedores sempre vou ter por tudo o que me deram.
Acredito que tenhamos mais momentos juntos e possamos aproveitar nossa relação como merecemos.


10) Já com 35 agora, pensas em uma aposentadoria dentro das 4 linhas? Imaginas como gostarias?
E planos? Área técnica, ou administrativa?

D'Ale- Ainda não penso na aposentadoria, claro que o tempo passa e esse momento está mais perto, mas acredito que possa jogar alguns anos mais.
Tenho um pensamento sim, comecei curso de treinador, acho que seja importante para aprender algumas outras coisas e complementar toda a experiência que me deu o futebol.
Penso sim em continuar trabalhando no futebol seja na área de "manager" ou treinador, mas tudo tem seu tempo...


11) Como é tua relação com os fãs? Sabemos que muitos tu sabes o nome, lembras de presentes recebidos, fotos tiradas. Tu sempre gostaste dessa relação??

D'Ale- Minha relação com os fãs sempre foi muito boa, tentei sempre me aproximar dentro das possibilidades para que o atleta não fique tao longe deles, não é fácil.
Acontecem coisas como carinho, respeito, que não se compram e sinto que eu ganhei isso por causa do meu trabalho e porque esse torcedor enxerga não só o atleta, mas também nossa parte humana, naquele minuto que paramos para  assinar ou tirar uma foto.


12) Se tivesses a chance de realizar o sonho que toda criança tem, qual superpoder escolheria? O que te imagina fazendo se estivesse "super-poderoso" agora?


D'Ale- Que pergunta né (risos)? Ser invisível seria um superpoder, que daria a chance de saber mais do que sei e cuidar de muitas coisas que eu gostaria de ver e saber! (risos)


D'Ale chega essa semana a Porto Alegre para passar as férias e aproveita estadia para resolver algumas questões pessoais, depois se apresenta ao River Plate, onde nesse segundo semestre tem pela frente a Recopa e o Campeonato Argentino para disputar.
 Seu contrato com o River vai até dezembro. Sua volta é aguardada pelos colorados e sua permanência no River, sonho dos torcedores do clube argentino.

Fotos: River Plate
Sport Club Internacional
Pasion Monumental




La entrevista es de uso exclusivo del Blog Andrés D’Alessandro. Es prohibida su publicación total o parcial. Quedando la citación condicionada la publicación del link de la misma.
 Edición: Rosita Buffi
 Colaboración: Cris Veigas 
Adriano Schneider 
Traducción Portugués X Español: Max Peixoto

 D’Alessandro nos regaló un poco de su tiempo para una charla descontraida, hablando sobre su pasado, presente y futuro. Bien adaptado a su casa, Buenos Aires, D’Ale desfruta vacaciones contra su gusto en el River por cuenta de una lesión ante San Lorenzo en el último partido.

 1) ¿Cual la diferencia entre el D’Ale que llegó al que salió de Porto Alegre? 
D'Ale- Primero que son 8 años de mi vida. Cuando llegué estaba en un otro momento de mi carrera y mi vida personal. Hoy puedo dicer que Porto Alegre ha somado en todo, conecí um club que me abrió las puertas, me dejó viver cerca todo eso que representa la nación colorada y que recebió mucho bien mi familia. El D’Ale que salió, salió con una tristeza, pero feliz de podrir vivir 8 años muy bonitos.

 2) ¿Un par de décadas se pasaran después de tu inicio en el futbol. Como tu ve el cambio de papel del camisa 10 en un equipo moderno?
 D'Ale- Ha cambiado sí. Antes el 10 era indispensable en el futbol, era el que armaba el juego, comandaba el equipo y la referencia técnica adentro de la cancha, siendo distinto de todos. Con el pasar de los años el futbol fue cambiando y esa función también. Los equipos por distintas razones empezaran a jugar con ese pibe, con ese 10, al costado de la cancha, como se fuera un 5 muchas veces. Quedan poco 10 antiguos todavía y depende de los clubs entrenadores y de nosotros atletas que jugamos en esta posición continuar con esa idea para que la función no se acabe.

 3) ¿Un compañero de club que tu jamás va a olvidar? ¿Porque? 
D'Ale- Yo tuve mucho compañeros, y muchos rebuenos. No me gusta nombrar algún, porque iba olvidar de muchos que me ayudaran a crecer como atleta y persona. Siempre intenté sacar lo mejor y aprender.

 4) ¿Si D’Ale no jugase como media cancha, jugaría en cual otra posición? 
D'Ale- Sinceramente, no lo sé. Cuando yo era niño jugaba como izquierdo, pero no me imagino en esta posición. Podría ser 5, aquel que hace el trabajo sujo para los otros, aquel que siempre se necesita en un equipo.

 5) ¿Se fuera posible obtener una característica del futbol de cada uno de los países en que tu ha jugado, cual serian ellas? Cual el sistema táctico elegirías para un equipo con tales características? D'Ale- Bueno, del futbol alemán yo elegiría en comportamiento táctico. De la Inglaterra la velocidad como se juega y ese futbol directo que ellos hacen. De la España la calidad, tranquilidad para jugar y pensar. El futbol español es muy parecido al de Brasil y Argentina. El sistema táctico va depender mucho de la calidad de los jugadores que yo iba tener a disposición para trabajar, pero tengo certeza que jugaría con un camisa 10. (Risas)

 6) Hasta ahora viviste en el Inter 8 años. De todos los momentos vividos en el club, ¿cuál fue los 3 más fuertes y que recuerdos vienen con ellos?
 D'Ale- Tengo muchos, pero ahora puedo decir que mi llegada fue mucho fuerte. Mi cuasi salida para China fue una cosa que se aun paro para pensar lo que el hincha hizo, no lo creo. Y después mi salida del club, una cosa que yo vía mucho lejos y que se sucedió.

 7) D’Ale, en el 2015 tuviste muchos problemas que acabaran contaminando su performance en la cancha: hombro, mano con fractura y la hernia. ¿Cómo están esas lesiones?
 D'Ale- Esta todo cierto, obvio que con muchos puntos en mi cuerpo (risas), pero hacen parte de mi historia. Una de las peores cosas del futbol son las lesiones y tenemos que saber convivir con ellas, porque hacen parte de nuestro trabajo. 

8) Hable para nosotros como se pasó los primeros días en la Argentina, después de firmar con River. ¿Y cómo está hoy?
 D'Ale- Fue todo mucho extraño, pero feliz estar acá de nuevo en mi tierra, al club que me miró nacer y que me dio todo cuando no tenía nada y pude desfrutar mi familia de nuevo, estar cerca de mis padres. Estamos mucho bien acá, con mi familia y los hijos bien adaptados a la escuela, amigos y familia a cerca siempre es mejor.

 9) ¿Lo que tienes para decir para los hinchas de Inter sobre su salida?
 D'Ale - Nada, simplemente las cosas se suceden, creo que el Inter y D’Alessandro precisaban de un respiro profundo y mutuo. El cariño y respeto por el club y hinchas siempre voy tener por todo que me dieran. Creo que tenemos más momentos juntos y que merecimos aprovechar nuestra relación mucho más.. 

10) ¿Ya con 35 años, piensas en parar con el futbol? ¿Cómo le gustaría? ¿Y plano? ¿La Área técnica o administrativa? 
D'Ale- Aun no pienso en parar, claro que el tiempo pasa y ese momento está cada vez más cerca, pero creo que puedo jugar algunos años más. Tengo un pensamiento si, empecé un curso de entrenador, creo que sea importante para aprender algunas otras cosas y complementar toda la experiencia que el futbol me dio. Pienso si en continuar trabajando en el futbol, sea en el área de manager o de DT, pero todo tiene su tiempo. 

11) ¿Cómo es tu relación con los fans? Sabemos que muchos tu sabe el nombre, recuerda de regalos recibidos, fotos sacadas… ¿Siempre le gusto esta relación? 
D'Ale- Mi relación con los fans siempre fue buena. Intenté siempre acercarse adentro de mis posibilidades para que el atleta no quede lejos de ellos. No es fácil. Se suceden cosas como cariño, respeto, que no se compran y siento que yo gané esto por cuenta de mi trabajo y porque ese hincha no ve solamente el jugador, pero también nuestra parte humana cuando vamos sacar una foto o firmar una camiseta. 

12) ¿Si tu tuvieras la chance de cumplir un sueño que todo niño tiene, cual súper poder tu elegirías? ¿Lo que te imaginas haciendo se tuviste un súper poder ahora? D'Ale- 
¡Que pregunta! (risas) ¡Ser invisible seria un súper poder que me iba dar la chance de saber más do que ya sé y cuidar de muchas cosas que yo gustaría de ver y saber! (risas)

 D’Ale llega semana que viene en Porto Alegre para sus vacaciones y aprovechar la estadía para reglar algunas cuestiones personales. Después vuelve a River, donde tiene pela frente la Recopa Sudamericana y el campeonato argentino para disputar. Su contrato con River va hasta diciembre. ¡Su vuelta es esperada por los colorados! Y su permanencia en River es el sueño de los millonarios.






sábado, 7 de maio de 2016

D'Ale: "Sacame!"

Texto: Pasion Monumental
Tradução: Rosita Buffi


“Sacame”.
Cerca de los 20 minutos, Andrés D’Alessandro soltó la sentencia mirando a Marcelo Gallardo. No daba más.
El Cabezón terminó pagando tantos partidos juntos. A 72 horas de terminar fusilado contra Independiente del Valle, fue al Nuevo Gasómetro porque consideró que había que poner la cara. Pero el cuerpo no lo acompañó.
¿Qué tiene? Una lesión muscular en el aductor izquierdo
¿Y ahora? Se verá si puede jugar o no los dos partidos que restan del torneo, ante Gimnasia y Arsenal.
Esta no es la primera lesión de D’Alessandro desde su vuelta a River. El 18 de febrero, en su vuelta al Monumental ante Godoy Cruz, se desgarró el bíceps femoral derecho.
River lo necesita bien sano para el próximo semestre.


"Sacame!"
Forma jogados apenas cerca de 20 minutos e D'Alessandro pediu que fosse substituido, por conta de uma lesão muscular no adutor esquerdo.
D'Ale pagou por ter participado de tantos jogos estafantes, um atrás do outro. Só 72 horas depois do confronto contra Indepedente Dell Valle, foi disputar, partida, valida pelo campeonato argentino contra San Lorenzo, em New Gasometro
Ele pensou que tinha que estar em campo, devia isso, mas o corpo não aguentou.
Agora é esperar por sua recuperação e que possa jogar as partidas que restam pelo Torneio, frente Gimnasia e Arsenal.
Lembrando que essa não é a primeira lesão de nosso Maestro esse ano no River, em 18 de fevereiro, na sua volta ao Monumental, contra o Godoy Cruz, teve uma lesão no bíceps femural. 
River deve pensar bem a sua preparação na parada do meio de ano, para que retorne bem para o próximo semestre!
Que tenha uma boa recuperação Maestro!!


fonte: Pasion Monumental
fotos; River Plate