sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

D'Ale fala sobre o encontro com Dilma, Seleção Argentina e Inter.

Em participação no programa Sala de Redação, na Rádio Gaúcha, D'Ale falou de forma descontraída sobre a experiência de representar o Inter diante da presidente da República.

Falou também sobre a Seleção Argentina e sua expectativa por convocação para Copa do Mundo 2014.


Confira detalhes da entrevista.

"Foi D'Alessandro, um argentino, o escolhido pelo Inter para, na quinta-feira, trocar passes com a presidente Dilma Rousseff na reinauguração simbólica do Beira-Rio. Um dia depois, em tom descontraído no programa Sala de Redação, da Rádio Gaúcha, ele falou sobre o encontro.

— Ela deu um passe bom, né? De bico, mas foi bom — comentou o camisa 10 colorado, que atendeu a alguns torcedores no prédio da rádio.

Ainda sobre o encontro com Dilma, ele garante ter vivido uma ocasião única:

— Feliz pelo momento na minha carreira, foi marcante. Vou guardar foto e vídeo. Estar ao lado de uma presidenta, no país que trabalho, não é pouca coisa — completou.

Outra pergunta feita ao argentino foi sobre a seleção do seu país e a sua presença na Copa do Mundo deste ano. Por não ser nome frequente na lista do técnico Alejandro Sabella, o meia não acredita que disputará a competição que inicia no mês de junho.

— Não acredito. O tempo é curto, cada vez menos. Fui convocado em 2011 para o Superclássico das Américas, e saí machucado na Recopa com o Independiente — disse o jogador.

Desde então não foi mais chamado pelo treinador. O porquê disso? D'Ale não sabe.

— Sei lá. Nunca soube. Falei com o treinador, mas nunca mais fui convocado. Sempre tenho pensamento, se o atleta não pergunta por que é convocado, não pergunta por que não é — emendou."

Confira outras respostas do argentino:

A volta do Beira-Rio
Temos que ter cautela. Sem o Beira-Rio foi difícil. Para o torcedor foi difícil. O time precisa do apoio. 2013 foi muito difícil. Temos vários exemplos aí, o Cruzeiro que quase caiu, o Atlético. Mas nossa parte também precisa ter melhora. Já começamos diferente, com um treinador que conhece o clube. 

Posição no time
Comecei (a trajetória) mais na frente, como meia mais perto do ataque do que dos volantes. Hoje jogo em uma posição diferente, mas que me sinto cômodo. No trabalho do time é importante fazer essa função para acompanhar o lateral. No futebol brasileiro a tática define jogos.

O Inter de 2014
Importante ter jogadores de qualidade. A minha responsabilidade eu assumo sempre, sem fugir da parte que me toca, sendo um cara experiente no grupo, puxar, trabalhar, chegar cedo. Não adianta ter jogadores de frente com qualidade se não se tem o equilíbrio. Isso faltou ano passado.


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